Além do acordo: Cajazeiras é vida, amor…eternamente Cajazeiras
Por José Antonio – A festa política vista pelo povo de Cajazeiras na última semana, aonde foi exaltado e anunciado o acordo entre dois grupos políticos da cidade visando as eleições municipais de 2024, os atos subsequentes começam a aparecer: ampliação da base do governo na Câmara Municipal e nomeações para cargos no governo, com possíveis desdobramentos no futuro.
Quem esteve, ao longo da semana anterior, sendo o artífice do feito, os detalhes aos poucos vão aparecer. Muitos ainda não absorveram o fato.
Os discursos ouvidos, as mensagens dos envolvidos pelas redes sociais e as noticias divulgadas pelas emissoras de rádio deram a dimensão histórica do fato, mas dentre todas elas, lhes asseguro francamente, a que mais me deixou pensativo e eufórico foi o da possibilidade de no bojo deste jogo de xadrez político nasça um candidato a deputado federal por Cajazeiras, com amplas possibilidades de vitória.
Este fato é um sopro do tempo, na luz da esperança que nunca se apagou nas consciências dos cajazeirenses de voltar a ter uma voz no Congresso Nacional. Ao longo do tempo este silêncio vem sendo imensamente frustrante, inquietante e perturbador.
Será que estamos vivendo, após este acordo, não importa, pois de que forma ele foi (re)construído e senão concordarmos a forma como os inimigos de ontem se tornem os amigos do hoje e do amanhã, ele poderá apontar um caminho, refletindo nas lembranças do passado, nas revelações do pensamento e das ideias do presente e nas manifestações das ações renovadoras na construção do futuro.
Por Cajazeiras, é sangue, é vida, é amor, é história, é esperança, é eternamente Cajazeiras, mas será tudo isto quando retomarmos a vaga de Edme Tavares perdida há muitos anos atrás.
Este processo, marcado por encontros de “contrários” poderá evoluir, irmanando-se as forças políticas às do povo, esta sim é a chance maior de Cajazeiras e se a tornamos uma obra de amor, com inspiração, haveremos de partir pra luta, sabendo com muita clareza que esta é a derradeira oportunidade de acabarmos com este silêncio perturbador, deste eco que não reverbera entre o Planalto Central e Cajazeiras.
Cajazeiras teria um nome capaz e com credenciais para ser o seu porta-voz na Câmara Federal? Eu responderia que sim e se trata do ex-deputado estadual e também federal José Aldemir Meireles, não só de Cajazeiras, mas da geopolítica do Alto Piranhas e do Rio do Peixe, mas a grande perspectiva nasce a partir das forças formadas pelo “acordo da CDL”, em Cajazeiras, de onde sairia, com certeza, com número de sufrágios jamais visto na história das eleições em nossa cidade.
O que nós temos que fazer é criar uma identificação profunda entre o nome do prefeito Zé Aldemir e os anseios e as esperanças de Cajazeiras e os cajazeirenses, que nós precisamos ter um representante em Brasília, cujas ações, terá o propósito renovado de continuar o que Edme Tavares não pode realizar. A Edme pode-se aplicar a sentença de Lincoln: “Só depois que as grandes árvores tombam é que possível medir-se a sua altura”. Precisamos desta nova árvore, que se chama José Aldemir, para dar sombra e guarida aos pleitos de Cajazeiras em Brasília.
Deste acordo, com sinceridade, o que melhor aconteceu foi esta perspectiva de Cajazeiras eleger um deputado federal.
Este encontro marcado com o presente, nos torna responsável pela invenção do futuro de Cajazeiras.
Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.
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