A Zona Franca do semi árido precisa avançar
A Revista britânica The Economist, uma das mais conceitudas do mundo sobre políticas economicas, mirou sua linhas editorias sobre o Nordeste Brasileiro, inserindo a Paraiba e Pernambuco como eixo estratégico nesse contexto. Chama a atenção a riqueza de detalhes oferecida, destancando o potencial de riquezas naturais, a posição geográfica estratégica em relação a Europa, o novo momento economico apartir do crescimento e fruto dos investimento na região.
A Revista batizou de: O quadrilátero da Economia Nordestina o entorno formado entre as cidades do Recife – Caruaru – Campina Grande – João Pessoa – Recife. Esse quarteto metropolitano está interligado por rodovias duplicadas, em quase sua totalidade, restando apenas o trecho Campina Grande – Caruaru, com projeto e aporte financeiro já assegurado pelo governo federal para inicio em breve.
The Economist ressalta que nesse quadrilátero, irá escoar todas as economias produzidas na região, tendo o Porto de Suape em Pernambuco como o pulmão de carga e descarga de insumos, exportando e importando para o mundo. Reconhece ainda: Campina Grande por sua referência na área tecnologica, apartir da UFCG; A referência e o pulsar econômico do polo de confecção concentrado no entorno de Caruaru; João Pessoa, como uma cidade sustentável, estratégica e preparada para um novo ciclo de deselvoltura. Essa é a constatação que vem de fora para dentro, que precisa ser abraçada por todas as classes representativas da nossa sociedade.
Projeto que estabele a Zona Franca do semi árido encontra-se na Camara Federal
Tramita na Câmara Federal, um projeto revolucionário de autoria do Deputado Federal Wilson Santiago, que propoe a criação da Zona Franca do Semi árido Nordestino, com abrangência para os estados da Paraiba, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O projeto tem atualmente os Deputados Wilson Filho como autor e Hugo Motta como relator. O projeto aguarda pauta para votação.
Similaridade com a Zona Franca de Manaus
Assim como a Zona Franca de Manaus, o Nordeste poderá ampliar seus parques industriais, comerciais, com a oferta de franqueamento, insenções fiscais, incentivos diversos para atrair novas empresas a virem se instalar na região, gerando oportunidades de empregos e maior fluxo de circulação de capital financeiro.
Aguardemos com ansiedade, os desdobramentos futuros das constatações da Revista The Economist e ao mesmo tempo, pela aprovação do projeto visionário de Wilson Santiago que estabelece a Zona Franca do Semi árido Nordestino.
“O Nordeste é rico em tudo
pela fauna que lhe cerca,
pela flora que lhe veste,
a natureza foi muito
generosa com Nordeste”
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