A oposição busca um escândalo pelo amor de Deus!
Desde que foi destronado do comando da Prefeitura Municipal, o grupo de oposição em Cajazeiras ligado aos ex-prefeitos Carlos Antônio (DEM) e Denise Oliveira (PSB) busca um escândalo administrativo, político, social, familiar…, o que seja, da atual gestão, na intenção de igualar-se.
Explico: com seus dois principais líderes políticos envolvidos com problemas judiciais, um sem poder concorrer a cargos eletivos e sem poder ocupar cargos na administração pública, e outro que acaba de ter seus bens bloqueados pela justiça por improbidade administrativa, esse grupo se vê invariavelmente enfraquecido para a luta política do próximo ano e quer encontrar a todo custo uma sujeira para apontar no seu adversário, o Prefeito José Aldemir (PP).
Mas até agora nada conseguiram. Pra piorar as esperanças desse grupo, as contas dos dois primeiros anos de gestão foram aprovadas pelo TCE-Pb. E sem poder enfrentar o discurso da corrupção, em voga nestes tempos, esses oposicionistas até que tentam com boatos desestabilizar a incolumidade do governo municipal até agora.
Um observador da cena política cajazeirense, ao tratar do tema, foi direto: “a oposição busca um escândalo pelo amor de Deus!”
O CATILINA DO BRASIL: “Quo usque tandem abutere, Bolsonaro, patientia nostra
Revivendo: – o deputado Bolsonaro dá um soco na barriga do senador Randolfe Rodrigues; – o deputado Bolsonaro agride verbalmente a deputada Maria do Rosário dizendo que não a estupra porque não merece; – o presidente Bolsonaro “briga” com seu ex-aliado Alexandre Frota; – o presidente Bolsonaro “briga” com o presidente da França, Emmanuel Macron; – o presidente Bolsonaro “briga” com a igreja católica; – o presidente Bolsonaro “briga” com a alta comissária para os Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet , ex-presidente chilena…, e sabe-se lá onde isso vai parar!
Me fez lembrar das Catilinárias quando no Senado Romano o cônsul Cícero acusa o senador Catilina de conspiração:
Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?
Quam diu etiam furor iste tuus eludet?
Ou seja:
Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência?
Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós?
De cá eu digo, parafraseando Cícero:
Quo usque tandem abutere, Bolsonaro, patientia nostra?
Quam diu etiam furor iste tuus eludet?
Até quando Bolsonaro?
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