Memórias urbanas ou as calçadas e os vizinhos
Por José Antônio A poetisa cajazeirense , já falecida, Teté Assis, em sua poesia “Recordando Cajazeiras”, de 1964, se expressava: “Cajazeiras! Cajazeiras! De longas calçadas altas, Sem pracinhas, sem jardins. As casas de residências Viviam sempre abraçadas, Enfeitadas de janelas, Por onde a luz se escoava”. Foi nos meus alfarrábios que encontrei esta bela poesia […]