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Francisco Cartaxo

Francisco Sales Cartaxo Rolim (Frassales). Cajazeirense. Cronista. Escritor.
Trabalhou na Sudene e no BNB. Foi secretário do Planejamento da Paraíba,
secretário-adjunto da Fazenda de Pernambuco. Primeiro presidente da
Academia Cajazeirense de Artes e Letras. Membro efetivo do Instituto
Histórico e Geográfico Paraibano. Autor dos livros: Política nos Currais; Do
bico de pena à urna eletrônica; Guerra ao fanatismo: a diocese de Cajazeiras
no cerco ao padre Cícero; Morticínio eleitoral em Cajazeiras e outros
escritos.

Email: [email protected]

| 18/12/2017 10:09

Futebol do Nordeste em 2017

Quatro times do Nordeste na elite do futebol brasileiro. Uma festa. Foi assim que a mídia esportiva saudou a chegada do Ceará Sporting à primeira divisão, após campanha brilhante na série B do campeonato nacional. Foi juntar-se aos três clubes nordestinos que permaneceram na série A: Bahia, Vitória e Sport. Desde 2006 – quando foi […]


| 10/12/2017 11:37

PMDB: de Ulysses Guimarães a Romero Jucá

O PMDB de hojeestá longede ser o Movimento Democrático Brasileiro – MDB. Mudou. Mudou para pior. Mas nãofoi da noite para o dia.Com o passar do tempo se foi ajustando às circunstâncias, decaindo, perdendo o brilho e a vergonha. O MDB nasceu em 1965 quando o movimento de março de 1964sofreuderrota nas urnas. Recorde-se que […]


| 09/12/2017 13:54

Luciano Huck presidente?

Ele desistiu, mas a badalação me fez lembrar um episódio parecido, ocorrido em 1989, às vésperas da eleição presidencial.Certa manhã, perguntei à doméstica que morava em minha casa: – Que tal Sílvio Santos para presidente? – Acho uma boa, pelo menos ele dá alguma coisa aos pobres. Sério? Ora se era. Tentei convencê-la de que […]


| 06/12/2017 10:00

Luciano Huck presidente

Ele desistiu, mas a badalação me fez lembrar um episódio parecido, ocorrido em 1989, às vésperas da eleição presidencial. Certa manhã, perguntei à doméstica que morava em minha casa: – Que tal Sílvio Santos para presidente? – Acho uma boa, pelo menos ele dá alguma coisa aos pobres. Sério? Ora se era. Tentei convencê-la de […]


| 27/11/2017 08:29

O espírito da lava jato

Sérgio Cabral queria ser presidente da República. Preparou-se para isso. Fez sucesso como político, foi de vereador até governador do Rio de Janeiro. Comunicativo, envolvente, bom de mídia. Firme nas respostas. Irradiava otimismo. Pragmático nas alianças políticas, se uniria a Aécio a Lula, sem constrangimento. Com o mundo empresarial armou esquemas de troca de favores […]


| 19/11/2017 09:50

Dois irmãos, duas ruas

As ruas Epifânio Sobreira e Higino Rolim são separadas pela avenida Presidente João Pessoa. São quase paralelas etêma direção poente-nascente, a partir doantigo balde do Açude Grande. A rua Epifânio Sobreira possui ligeira inclinação, fica estreita no meio para alargar-se ao final. As duas ruas desembocam em praças.A Higino Rolim finda na praça Nossa Senhora […]


| 12/11/2017 13:06

Radicalização e intolerância

O que seria um debate entre estudantes virou briga. Arruaças, xingamentos, empurrões, troca de murros, gente ferida. Cena de filme? Não. Barraco na Universidade Federal de Pernambuco, campus do Recife, dia 27 de outubro. Divididos em falanges ensaiam agressões físicas. E de fato brigam. Depois, ampliam o ridículo: expõem o pugilato (infantil) nas redes sociais! […]


| 06/11/2017 10:37

Os mortos da minha infância

Os mortos de minha infância apareciam no dia de finados. Sempre. Nítidos ou embaçados, eles povoavam minha imaginação, mesmo antes do dia 2 de novembro, quando mandavam pintar os sepulcros. Sepulcro! A palavra batia nos meus ouvidos acompanhada de outra: santo. Santo sepulcro, foi assim que escutei pela vez primeira na pregação do padre. Por […]


| 29/10/2017 09:55

Traição e massacre na ditadura (3)

– Por que você não escreve sobre temas atuais, não fala da ladroagem dospolíticos? Deixe de desenterrar cadáveres sepultados há mais de quarenta anos… Assim, dessa forma,um amigo me censurou. Discordei. Estes meus escritos não têm cheiro de mofo. O assunto é atual. Uma olhadanas redes sociais na internet ou na mídia convencionalrevela oquanto existe […]


| 22/10/2017 11:01

Traição e massacre na ditadura

– Será que tem galinha ao molho pardo hoje? – Tem peixada. Este diálogo parece papo de turista em restaurante nordestino. Não é. É senha e contrassenha usadas por membros da Vanguarda Popular Revolucionária, a partir de fevereiro de 1972, na varanda do Maxime, boteco na beira-mar do Pina, na zona sul recifense. O companheiro […]

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