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VÍDEO: “Psicologia no Ar” reestreia na TV debatendo as dúvidas e estereótipos que os psicólogos carregam

Cícero Lima, Bianca Eugênia e Kelly Lorena levantam um tema essencial para que as pessoas compreendam a importância do papel do psicólogo para a saúde

Por Jocivan Pinheiro

17/11/2017 às 19h48 • atualizado em 17/11/2017 às 19h54

Na reestreia do programa Psicologia no Ar na TV Diário do Sertão, o psicólogo Cícero Lima e as psicólogas Bianca Eugênia e Kelly Lorena levantam um tema essencial para as pessoas compreenderem a importância do papel do psicólogo para a saúde.

“Dúvidas e estereótipos que os profissionais da psicologia carregam” foi o assunto do programa. Os apresentadores debateram desde a formação do psicólogo até seus campos de atuação na saúde mental, ressaltando tabus que envolvem não só a profissão, mas também as pessoas que precisam do tratamento desse profissional.

Vale lembrar que o psicólogo estuda os fenômenos psíquicos e de comportamento do ser humano por intermédio da análise de suas emoções, suas ideias e seus valores. Ele diagnostica, previne e trata doenças mentais, distúrbios emocionais e de personalidade. Observa e analisa as atitudes, os sentimentos e os mecanismos mentais do paciente e procura ajudá-lo a identificar as causas dos problemas e a rever comportamentos inadequados.

Ainda é comum as pessoas confundirem a psicologia com a psiquiatria. Mas elas se diferem em vários aspectos, ainda que sejam complementares. A começar pela formação acadêmica. Para atuar como psiquiatra deve-se cursar seis anos de Medicina e mais dois ou três de residência em Psiquiatria. Já para atuar como psicólogo, deve-se fazer uma graduação de cinco anos em Psicologia e, em seguida, especializar-se na área e na abordagem escolhida.

Na prática, significa que o psiquiatra terá como foco, primeiro, a identificação da desordem mental que está acometendo o paciente e depois o tratamento medicamentoso de tal desordem. Já o psicólogo não pauta sua atuação por diagnósticos. Primeiro por não ser médico no sentido lato do termo. Segundo porque a ele interessa mais saber as causas subjacentes que estão motivando o adoecimento mental daquela pessoa.

DIÁRIO DO SERTÃO

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