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VÍDEO: Júnior Araújo diz que José Aldemir vai perseguir servidores que não apoiarem campanha de Paula

Ex-vice-prefeito de Cajazeiras e pré-candidato a deputado estadual afirma que a primeira-dama tem vantagem sobre ele porque vai usar a ‘militância’ da Prefeitura

Por Jocivan Pinheiro

07/05/2018 às 14h10 • atualizado em 07/05/2018 às 14h17

O ex-vice-prefeito de Cajazeiras e pré-candidato a deputado estadual pelo Avante, Júnior Araújo, partiu para o ataque contra o atual prefeito José Aldemir (PP) no programa Xeque-Mate, quando comentava sobre a suposta vantagem que a primeira-dama Paula Francinete (PP), que também é candidata, teria sobre ele na disputa, já que ela conta com o suporte da ‘máquina’ administrativa da Prefeitura.

Na entrevista, Júnior Araújo afirma que Paula tem vantagem teórica porque vai usar a ‘militância’ da Prefeitura, ou seja, os servidores de cargos comissionados, e que se eles não participarem da campanha, serão perseguidos pelo prefeito.

“É algo que dá, tanto a um quanto ao outro (se referindo também ao deputado estadual Jeová Campos, PSB), o privilégio de poder contar com uma militância. Quantos cargos comissionados serão obrigados a estarem lá levantando bandeira da candidata, tendo em vista que se não forem… Até pelo estilo do prefeito, que é um estilo de perseguir as pessoas simples”, declarou.

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Júnior Araújo citou o caso dos professores da rede municipal que ainda estão lutando pelo aumento no piso salarial. Segundo ele, José Aldemir não cedeu à reivindicação da categoria porque sabe que a maioria dos professores não votará em Paula.

“O prefeito, no seu mundo, na sua cabeça, bateu o pé de forma birrenta e disse que não vai pagar porque sabe que a maioria dos professores não votará na candidata oficial”, disse.

O ex-vice-prefeito ainda ironizou a atual gestão: “Um dos meus maiores cabos eleitorais, quem mais tem feito propaganda e elevado meu nome à condição de pré-candidato é justamente a administração do atual prefeito, que fala por si. Se você andar nas ruas de Cajazeiras, você vai ver a rejeição que existe hoje, não só para o prefeito, mas também para a candidata oficial”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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