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Coluna Faisqueira: Aplausos comprados; rompimento entre Aurileide e Paula; SINFUMC irado com Zé Aldemir

Confira os pingos quentes da política sertaneja

Por Jocivan Pinheiro

12/11/2017 às 11h21

Destaques da Faisqueira desta semana

Lei é lei: O prefeito Zé Aldemir está cumprindo ao pé da letra o Decreto que determina a redução na expedição de diárias e passagens. Está em Brasília catando recursos sob suas expensas. O exemplo está partindo do dono da caneta e não adianta chorar porque não tem lenço para enxugar as lágrimas.

Escravidão: Imagina uma desembargadora e ministra dos direitos humanos afirmar que se sente “escrava” em receber somente 30 mil reais por mês. O que, então, não teria para dizer quem ganha 937,00 por mês. “Não chore ainda não que eu tenho um coração cansado de sofrer”. Lembram quando o presidente Figueiredo disse se ganhasse um salário mínimo? Dava um tiro na cabeça.

Nove tarefas para enterrar os mortos: O cemitério que será construído na Zona Norte, que ainda não tem nome, tem 2,8 hectares, ou 28.000 metros quadrados ou 9,24 tarefas. Espaço mais do que suficiente para fazer avenidas e ruas de tal forma que não seja preciso, no futuro, ter que carregar os defuntos nos ombros como acontece atualmente nos outros campos santos da cidade.

Na Paraíba não tem disso não: Os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul e do Norte estão sem caixa para pagar o 13º salário, enquanto na Paraíba já foi paga a primeira parcela e a segunda já tá no banco. Dinheiro público, não levando pra casa, dá pra tudo e ainda sobra para construir tantas obras que o governador Ricardo está sem agenda para inauguração.

No terreiro alheio: O deputado estadual Gervásio Maia cantou de galo em Bernardino Batista, na solenidade de assinatura da Ordem de Serviço para construção da nova adutora, com direito a discurso na presença de Wilson Santiago, que é o “dono daquele terreiro”. Em Cajazeiras, o neto de João Agripino Maia é conhecido como o candidato a deputado federal de Ricardo Coutinho.

Ovação custou uma “Garoupa”: O deputado Gervásio Maia, enquanto discursava na festa de Bernardino Batista, tinha um cidadão no meio da multidão que a cada frase bonita, gritava um viva e iniciava as palmas. Terminada a festa, encostou a boca no ouvido de Gervásio e pediu dinheiro pra água. Gervásio enfiou a mão no bolso de uma apertada calça e arrancou pelo pescoço uma nota que pensava ser a de “um Mico Leão Dourado”, mas veio foi uma “Garoupa” bem novinha.

Não aprendeu a lição: O deputado Gervásio Maia precisa aprender as lições de Wilson Braga, que, quando chegava em Cajazeiras, se dirigia ao Armazém de seu velho amigo Arcanjo e trocava o dinheiro graúdo em notas de dois, cinco, dez e vinte reais e distribuía nos quatro bolsos da calça, e quando lhe pediam uma nota para pagar uma bicada de cana, dependendo da “figura”, ele aumentava ou diminuía o valor da grana. Tinha mais experiência que quenga de beira de estrada.

O arranca-toco: Dra. Paula, secretária de Saúde de Cajazeiras, em entrevista na Rádio Alto Piranhas, disse que a onda de boatos que ela teria brigado com o prefeito Zé Aldemir são ‘fakes’ postadas pelas oposições da cidade.

Sem choro: Foi divulgado que a prefeita de Poço de José de Moura, Aurileide Egídio, conhecida também por gostar de chorar, teria desistido de apoiar Dra. Paula no projeto de sua candidatura a deputada estadual. Em entrevista, Paula refutou a notícia afirmando: “É mais fácil Zé Aldemir não votar em mim do que Aurileide”. Aurileide desmentiu a notícia, mas sem chorar.

Tal pai, tal filho: Da mesma forma que Ronaldo da Cunha Lima daria sua própria vida em defesa do filho Cássio, hoje é Cássio que quer ver o filho Pedro conquistando outros postos na vida pública da Paraíba, tornando-se o seu principal defensor e “mídia” via redes sociais. Seria Pedro, já em 2018, candidato a vice-governador pelas oposições?

Batendo sem pena: Um grupo de WhatsApp formado por associados do SINFUMC tem batido sem dó nem piedade no prefeito Zé Aldemir. Tanta ira tem como causa a “dor no bolso” dos que foram atingidos com reduções nos contracheques.

DIÁRIO DO SERTÃO

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