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Em Cajazeiras, família e colombiano revelam difícil jornada de trabalhar nas ruas para sobreviver

A mulher, que também é artista de rua revelou que a filha, a pequena Maria Vitória aprendeu a andar na Praça da Rodoviária de Cajazeiras.

Por Diário do Sertão

02/05/2018 às 20h30 • atualizado em 02/05/2018 às 17h09

O malabarista Matheus Freitas, natural de Juazeiro do Norte, que se apresenta nos semáforos de Cajazeiras disse em entrevista ao programa “Acústico Diário” da TV Diário do Sertão que se apresenta nas ruas porque foram as ruas que o ensinaram a sobreviver.

O jovem contou que já trabalhou em alguns circos, mas prefere trabalhar se apresentando nas ruas, pois o trabalho artístico é mais valorizado. Enquanto ele trabalha, a mulher e a filha ficam acompanhando, instalados geralmente em praças.

Ele contou que a família fica hospedada em pousadas quando o trabalho rende bem, e quando não dá para conseguir muita coisa se arranja em barraca de campo.

Raíssa Freitas, a esposa, que também é artista de rua disse que está casada com Matheus a três anos e revelou que a filha, a pequena Maria Vitória aprendeu a andar na Praça da Rodoviária de Cajazeiras.

Artistas de rua estão em Cajazeiras (Foto: Diário do Sertão)

Camilo Balalcazar, artista de rua colombiano disse que estava em João Pessoa, depois passou por Campina Grande, Patos, chegando a Cajazeiras.

O artista que veio da Colômbia, chegou a Pernambuco e de lá veio à Paraíba de bicicleta. Ele disse que o interior é melhor de trabalhar, pois é mais valorizado.

Ele contou que não gosta de trabalhar em circo, pois é fechado e tem chefe. “Gosto mais de ser independente”.

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